terça-feira, 11 de maio de 2010

No Serviço Assistencial

Desista de brandir o açoite da condenação sobre aspectos da vida alheia.
Esqueça o azedume da ingratidão em defesa da própria paz.
Não pretenda refazer radicalmente a experiência do próximo a pretexto d auxiliá-lo.
Remova as condições de vida e os objetos de uso pessoal, capazes de ambientar a humilhação indireta.
Evite categorizar os menos felizes à conta de proscritos à fatalidade do sofrimento.
Não espere entendimento e ponderação do estômago vazio.
Aceite d boamente os pequeninos favores com que alguém procure retribuir-lhe os sinais de fraternidade  as lembranças singelas.
Seja prodígio em atenções para com o amigo em prova maior que a sua, desfazendo aparentes barreiras que possam surgir entre ele e você.
Conserve inváriavel clima de confiança e alegria ao contato dos companheiros.
Não recuse doar afeto, comunicabilidade e doçura, na certeza de que a violência é inconciliável com a  bênção da simpatia.
Sustente pontualidade em seus comprossimos e jamais demonstre impaciência ou irritação.
Dispense intermediários nas tarefas mais simples e, cumpra o que prometer.
Mantenha uniformidade d gentileza em qualquer parte, com todas as criaturas.
Recorde que o auxílio inclui bondade e humildade, lanheza e solidariedade para ser não somente alegria e reconforto naquele que dá e naquele que receber, mas também, segurança e felicidade na senda d todos.

-> André Luiz / Da obra 'Ideal Espírita'- Francisco Cândido Xavier

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